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Campeã no badminton, Geisa Olilveira tenta mostrar que deficiência auditiva, assim como qualquer outra, não deve ser encarada como empecilho.

A experiência no esporte ajudou Geisa Oliveira, de 16 anos, a aprender a se comunicar melhor com as pessoas. O fato de ela ser surda não a impediu de buscar seu objetivos. Pelo contrário, desde cedo, a atleta se mostrou determinada a conquistar títulos e se sentir incluída.

O contato com as pessoas é um dos principais benefiícios que ela no esporte. “O que mais gosto de fazer, quando viajo para competições, é aproveitar para fazer novos amigos”.

Dentro de quadra, porém, é outra história. Quem a jogar badminton percebe muita competitividade e, do ponto de vista técnico, uma preocupação com o posicionamento e uma marcação implacável das jogadas dos adversários.

Mesmo jovem, Geisa utiliza sua experiência até agora bem-sucedida, para tentar mostrar, em palestras, que a deficiência auditiva, assim como qualquer outra, não deve ser encarada como empecilho, mas como um estímulo à superação.

A falta de audição foi utilizada como uma maneira dela se concentrar melhor nas partidas. A pressão da torcida chega silenciosa, mas ela é capaz de sentir a vibração.

Jovem, Geisa também utiliza as mídias sociais como uma forma de integração: “Uso as redes sociais basicamente para me comunicar com outros atletas”.

Tendo rejeitado qualquer implante auditivo, ela se apegou à Libras e, acima de tudo, ao esporte. “Não gostaria de ser nada além do que sou: uma jogadora de badminton”.

Fonte: https://esportes.r7.com/esportes-olimpicos/fotos/atleta-surda-utiliza-experiencia-de-superacao-em-palestras-para-jovens-19042019#!/foto/10

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